Ouve um tempo q me senti assim .........mas tudo passa sejam coisas boas ou ruins
sexta-feira, 22 de maio de 2009
quinta-feira, 21 de maio de 2009
domingo, 10 de maio de 2009
Restituir!!!
“Tem a ver com a importância que aquela outra pessoa tem para completar a sua
missão de vida, ou em quantos sonhos lindos podem ser realizados em comum.
Se isso for sincero, vai haver pelo menos uma tentativa de colar os pedaços
quebrados, mas não como remendos, mas como uma restauração de uma obra
preciosa, de preço incalculável”
missão de vida, ou em quantos sonhos lindos podem ser realizados em comum.
Se isso for sincero, vai haver pelo menos uma tentativa de colar os pedaços
quebrados, mas não como remendos, mas como uma restauração de uma obra
preciosa, de preço incalculável”
O tempo passa,e a cada dia eu percebo que andar sozinha parece ser o meu lema.Confiar parece ser algo a cada dia mais e mais dificil....Deus e alguns poucos fieis amigos,tem permanecidos em minha vida...Adoçando minha exixtencia,com sua companinhaPor amar demais ,por ser amiga demaisPor situações que eu pergunto a mim mesma ,porque nao ter magoa ,por que naõ me afastar...poque ...tenho que acreditar ainda ,por que não desistir?Já não basta as decepçoes,as intrigasMeu coração não ha espaço para magoas!!!Pois sempre confiei e acreditei nas pessoas ,pois meu lema sempre foi NÃO FAÇA AOS OUTROSOQUE VC NÃO DESEJA QUE FAÇAM COM VC!!!mAS CREIO QUE SEREI oBRIGADA A MUDAR.mAIOR OQUE ESTA EM MIM DOQUE AQUELE QUE QUER ME DESTRUIR...Aprendi a me amar,e assim estou seguindo,Sem alguns pedaços,claro...Mas na vida não podemos ter tudo...oque é necessario é ser FELIZ...Com oque se pode ter!!!Não quero q a decepção me transforme numa pessoa fria e amarga,rancorosa,quero acreditar que a decepção nos ensina a viver!!
segunda-feira, 9 de março de 2009
Até quando vale a pena LUTAR por um AMOR?
Muitas vezes, vivemos relacionamentos difíceis, que nos causam muito mais tristezas, decepções e dores do que alegrias e satisfação. Mas, por algum motivo que nem nós mesmos sabemos qual é, insistimos em manter essa relação. Teimamos em tentar de novo, nos agarramos em palavras que não correspondem com a realidade nem com as atitudes tomadas pela outra pessoa. E assim, confusos e perdidos nesta sensação entre o amor que gostaríamos de viver e o que realmente estamos vivendo, não sabemos o que fazer! Convencidos de que amamos a outra pessoa, nos enchemos de forças e coragem para lutar por ela. Mas, logo depois, percebemos que não há reciprocidade, que a pessoa não está disposta a lutar, a tentar de verdade, a cumprir o que promete e, então, vemos nossas esperanças se diluírem e a nossa dor aumentar ainda mais. Algumas pessoas adoecem, entram em depressão, sentem-se desmotivadas, afastam-se dos amigos, perdem até o emprego por causa de uma relação que mais parece uma tortura, esmagando sentimentos e desejos.Neste momento, por mais que não queiramos ouvi-la, a pergunta se repete em nossa alma e exige uma resposta: vale a pena continuar? Vale a pena insistir? Será que existe a possibilidade de conquistar essa pessoa definitivamente?Enfim, creio que a resposta não seja tão objetiva, especialmente porque não podemos prever o futuro com tamanha clareza. No entanto, esta é, sem dúvida, a hora de olhar para nós mesmos e nos respeitarmos, nos valorizarmos e, acima de tudo, nos amarmos. Não tenho dúvidas de que se não fizermos isso, a outra pessoa também não fará. Mas se, ao contrário, decidirmos nos reconquistar, lutar por nós mesmos, enxergarmos o que temos de bom e nos reerguermos, haverá uma saída. Ou seja, ganharemos força e discernimento para descobrirmos a resposta certa: se vale a pena ou não!Se valer, estaremos prontos para exigirmos o que queremos desta relação, mostrando à pessoa que merecemos ser amados, respeitados e valorizados. E ela, se realmente nos amar, estará disposta a nos dar o que merecemos.Mas se não valer, estaremos prontos para abrir mão deste relacionamento que não nos tem trazido nada de bom, que tem servido apenas para nos deixar angustiados e desesperados com tamanha indecisão, incerteza e incoerência. Então, se você estiver vivendo um relacionamento que tem lhe causado mais dor do que alegria, eu sugiro que você se faça algumas perguntas e seja sincero consigo mesmo. A primeira é: você realmente ama esta pessoa? Se a resposta for não, então nem precisa responder as próximas questões. Mas se for sim, então pergunte-se: tem dado o melhor de você para tentar salvar a relação? Depois, avalie: a pessoa amada está disposta a salvá-la também? As atitudes dela demonstram um verdadeiro amor ou expressam indiferença, incompreensão e desrespeito?Caso ambas estejam dispostas a se reconquistarem, é bem provável que consigam. Mas se só você estiver disposto a isto, o melhor a fazer é colocar um ponto final nesta história, pois um relacionamento se compõe de dois corações e nunca de apenas um!Talvez, um dia, esta pessoa esteja pronta para viver esta relação e volte a lhe procurar, mas por enquanto, os fatos estão mostrando que não dá mais! Lembre-se que uma pessoa se apaixona por outra por causa de suas qualidades e depois, com a convivência, aprende a aceitar os seus defeitos. Então, cuide de você, expresse mais as suas qualidades, melhore seus pontos fracos, supere suas limitações e torne-se uma pessoa apaixonante.Não desperdice a sua vida insistindo numa relação que não lhe faz crescer, que não torna você uma pessoa mais consciente e mais inteira. E nunca se esqueça que o Universo lhe dá exatamente aquilo que você acredita que merece! Portanto, trate de se valorizar e, assim, terá certeza absoluta de que você merece muito mais...
segunda-feira, 2 de março de 2009
LESÕES AFETIVAS
Um tipo de auxilio raramente lembrado:O RESPEITO QUE DEVEMOS UNS AOS OUTROS NA VIDA PARTICULAR.
Caro é o preço que pagamos pelas lesões afetivas que provocamos nos outros.
Nas ocorrências da TERRA de hoje,quando se escreve e se fala tanto,em torno de amor livre e de sexo liberado,muitos poucos são companheiros encarnados que meditam nas consequências amargas dos votos não cumpridos.
Se habitas um corpo MASCULINO, conforme as tarefas que foram assinaladas,se encontraste aquela irmã que te afinou como o modo de ser,não lhe desarticules os sentimentos,a pretexto de amá-la,se não estás em condição de cumprir com a própria palavra,no que tange a promessa de amor.
E se moras presentemente num corpo FEMININO, para o desempenho de atividades determinadas,se surpreendestes esse ou aquele irmão que se harmonizou com as tuas preferências,não lhe perturbes a sensibilidade sob a desculpa de desejar-lhe a proteção,caso não estejas na posição de quem desfruta a possibilidade de honorificar os próprios compromissos.
NÃO COMECES UM ROMANCE DE CARINHO A DOIS,QUANDO NÃO POSSAS E NEM QUEIRAS MANTER-LHE A CONTINUIDADE.
O Amor, sem dúvidas,é lei da vida,mas não será lícito esquecer os suicídios e homicídios,os abortos e crimes na sombra,as retaliações e as injúrias que dilapidam ou arrasam e existência das vítimas,espoliados do afeto que lhes nutria a forças, cujas lágrimas e aflições clamam,perante A DIVINA JUSTIÇA, porque ninguém no mundo pode medir a resistência de um coração quando abandonado por outro e nem sabe a qualidade das reações que virão daqueles que enlouquecem,na dor da afeição incompreendido,quando isso acontece por nossa causa.
Certamente que muito desses delitos não estão catalogados nos estatutos da sociedade humana,entretanto,não passam despercebidos nas LEIS DE DEUS que nos exigem,quando na condição de responsáveis,o resgate justo.
Tangendo este assunto,lembramos-nos automaticamente de JESUS,perante a multidão e a mulher sofredora,quando afirmou peremptório:*AQUELE QUE ESTIVER ISENTO DE CULPA,ATIRE A PRIMEIRA PEDRA*.
Todos nós,os espíritos vinculados á evolução na TERRA,estamos altamente compromissados em matéria de amor e sexo,e,em matéria de amor e sexo irresponsáveis,não podemos estranhar os estudos respeitáveis nesse sentido,porque,um dia,todos seremos chamados a examinar semelhantes realidades,especialmente as que se relacionem conosco ,que podem efetivamente ser muito amargas,mas que devem ser ditas.
EMMANUEL
Caro é o preço que pagamos pelas lesões afetivas que provocamos nos outros.
Nas ocorrências da TERRA de hoje,quando se escreve e se fala tanto,em torno de amor livre e de sexo liberado,muitos poucos são companheiros encarnados que meditam nas consequências amargas dos votos não cumpridos.
Se habitas um corpo MASCULINO, conforme as tarefas que foram assinaladas,se encontraste aquela irmã que te afinou como o modo de ser,não lhe desarticules os sentimentos,a pretexto de amá-la,se não estás em condição de cumprir com a própria palavra,no que tange a promessa de amor.
E se moras presentemente num corpo FEMININO, para o desempenho de atividades determinadas,se surpreendestes esse ou aquele irmão que se harmonizou com as tuas preferências,não lhe perturbes a sensibilidade sob a desculpa de desejar-lhe a proteção,caso não estejas na posição de quem desfruta a possibilidade de honorificar os próprios compromissos.
NÃO COMECES UM ROMANCE DE CARINHO A DOIS,QUANDO NÃO POSSAS E NEM QUEIRAS MANTER-LHE A CONTINUIDADE.
O Amor, sem dúvidas,é lei da vida,mas não será lícito esquecer os suicídios e homicídios,os abortos e crimes na sombra,as retaliações e as injúrias que dilapidam ou arrasam e existência das vítimas,espoliados do afeto que lhes nutria a forças, cujas lágrimas e aflições clamam,perante A DIVINA JUSTIÇA, porque ninguém no mundo pode medir a resistência de um coração quando abandonado por outro e nem sabe a qualidade das reações que virão daqueles que enlouquecem,na dor da afeição incompreendido,quando isso acontece por nossa causa.
Certamente que muito desses delitos não estão catalogados nos estatutos da sociedade humana,entretanto,não passam despercebidos nas LEIS DE DEUS que nos exigem,quando na condição de responsáveis,o resgate justo.
Tangendo este assunto,lembramos-nos automaticamente de JESUS,perante a multidão e a mulher sofredora,quando afirmou peremptório:*AQUELE QUE ESTIVER ISENTO DE CULPA,ATIRE A PRIMEIRA PEDRA*.
Todos nós,os espíritos vinculados á evolução na TERRA,estamos altamente compromissados em matéria de amor e sexo,e,em matéria de amor e sexo irresponsáveis,não podemos estranhar os estudos respeitáveis nesse sentido,porque,um dia,todos seremos chamados a examinar semelhantes realidades,especialmente as que se relacionem conosco ,que podem efetivamente ser muito amargas,mas que devem ser ditas.
EMMANUEL
CASAMENTO
O que você pensa a respeito do casamento?
As respostas para esta pergunta são as mais variadas.
Uns dizem que o casamento é uma instituição falida. Outros afirmam que é coisa do passado, que o moderno é viver o sexo livre, sem maiores compromissos.
Vejamos o que os Espíritos responderam à questão proposta por Allan Kardec, em O Livro dos Espíritos:
"Que efeito teria sobre a sociedade humana a abolição do casamento?"
"Seria uma regressão à vida dos animais. O estado de natureza é o da união livre e fortuita dos sexos. O casamento constitui um dos primeiros atos de progresso nas sociedades humanas, porque estabelece a solidariedade fraterna e se observa entre todos os povos, se bem que em condições diversas. A abolição do casamento seria, pois, regredir à infância da humanidade e colocaria o homem abaixo mesmo de certos animais que lhe dão exemplo de uniões constantes."
Podemos perceber, com essa resposta, que o casamento é uma excelente escola de aprendizado para o casal e para os filhos que chegam através da sua união.
Todavia, o que ocorre é que poucas pessoas se preparam convenientemente, antes do consórcio matrimonial.
A ausência desse cuidado, quase sempre ocasiona desastre imediato de consequências lamentáveis.
Tentados por paixões de variada ordem, que se estendem desde o apelo sexual até os jogos dos interesses financeiros, deixam-se levar e caem nas armadilhas da própria irresponsabilidade.
Podemos perceber que o problema não está no casamento em si, mas na condução que nós damos a ele.
Considerando que o lar é a célula básica da sociedade, a característica de cada sociedade será a resultante das características gerais das famílias que nela vivem.
Assim, se os pilares que deveriam sustentar cada lar, desmoronam, a sociedade inteira se ressente com as consequências. E se não há harmonia no lar, que é o embrião da sociedade, não haverá sociedade harmonizada.
Ademais, sendo o casamento uma grande escola para se aprender a arte do convívio, a fraternidade, a solidariedade, o cultivo do afeto, se este não sobrevive, o que podemos esperar da comunidade?
Infelizmente, o que se pode constatar quando um casamento se desfaz, é a supremacia do individualismo, do egoísmo, da tola vaidade, do orgulho e da prepotência de uma ou de outra parte, ou de ambas.
O que acontece é que geralmente os casais se esquecem das promessas feitas quando da assinatura desse contrato de convivência mútua que chamamos casamento.
As promessas foram as de ficar juntos na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza ou na pobreza, mas juntos. E dificilmente o casamento mal estruturado resiste aos primeiros golpes da dificuldade que se apresenta.
Os casais se esquecem de que apenas algumas gotas de tolerância podem salvar e fortalecer a união. Que a renúncia preserva o convívio e o torna mais sólido. Que o esquecimento de um mal-entendido aproxima e engrandece os seres. E que o amor, nas suas mais variadas expressões, é a ferramenta capaz de solidificar e conservar a união dos seres por toda a eternidade.
***
O matrimonio é abençoada oficina onde podemos aprender a tecer os mais lindos sonhos de ventura e paz.
É a oportunidade bendita de reatar os laços rompidos em existências passadas ou estreitar o afeto iniciado com alegria.
O casamento é experiência nobre que pode nos credenciar aos altos planos da Criação, ao encontro da felicidade plena que tanto desejamos.
As respostas para esta pergunta são as mais variadas.
Uns dizem que o casamento é uma instituição falida. Outros afirmam que é coisa do passado, que o moderno é viver o sexo livre, sem maiores compromissos.
Vejamos o que os Espíritos responderam à questão proposta por Allan Kardec, em O Livro dos Espíritos:
"Que efeito teria sobre a sociedade humana a abolição do casamento?"
"Seria uma regressão à vida dos animais. O estado de natureza é o da união livre e fortuita dos sexos. O casamento constitui um dos primeiros atos de progresso nas sociedades humanas, porque estabelece a solidariedade fraterna e se observa entre todos os povos, se bem que em condições diversas. A abolição do casamento seria, pois, regredir à infância da humanidade e colocaria o homem abaixo mesmo de certos animais que lhe dão exemplo de uniões constantes."
Podemos perceber, com essa resposta, que o casamento é uma excelente escola de aprendizado para o casal e para os filhos que chegam através da sua união.
Todavia, o que ocorre é que poucas pessoas se preparam convenientemente, antes do consórcio matrimonial.
A ausência desse cuidado, quase sempre ocasiona desastre imediato de consequências lamentáveis.
Tentados por paixões de variada ordem, que se estendem desde o apelo sexual até os jogos dos interesses financeiros, deixam-se levar e caem nas armadilhas da própria irresponsabilidade.
Podemos perceber que o problema não está no casamento em si, mas na condução que nós damos a ele.
Considerando que o lar é a célula básica da sociedade, a característica de cada sociedade será a resultante das características gerais das famílias que nela vivem.
Assim, se os pilares que deveriam sustentar cada lar, desmoronam, a sociedade inteira se ressente com as consequências. E se não há harmonia no lar, que é o embrião da sociedade, não haverá sociedade harmonizada.
Ademais, sendo o casamento uma grande escola para se aprender a arte do convívio, a fraternidade, a solidariedade, o cultivo do afeto, se este não sobrevive, o que podemos esperar da comunidade?
Infelizmente, o que se pode constatar quando um casamento se desfaz, é a supremacia do individualismo, do egoísmo, da tola vaidade, do orgulho e da prepotência de uma ou de outra parte, ou de ambas.
O que acontece é que geralmente os casais se esquecem das promessas feitas quando da assinatura desse contrato de convivência mútua que chamamos casamento.
As promessas foram as de ficar juntos na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza ou na pobreza, mas juntos. E dificilmente o casamento mal estruturado resiste aos primeiros golpes da dificuldade que se apresenta.
Os casais se esquecem de que apenas algumas gotas de tolerância podem salvar e fortalecer a união. Que a renúncia preserva o convívio e o torna mais sólido. Que o esquecimento de um mal-entendido aproxima e engrandece os seres. E que o amor, nas suas mais variadas expressões, é a ferramenta capaz de solidificar e conservar a união dos seres por toda a eternidade.
***
O matrimonio é abençoada oficina onde podemos aprender a tecer os mais lindos sonhos de ventura e paz.
É a oportunidade bendita de reatar os laços rompidos em existências passadas ou estreitar o afeto iniciado com alegria.
O casamento é experiência nobre que pode nos credenciar aos altos planos da Criação, ao encontro da felicidade plena que tanto desejamos.
domingo, 1 de março de 2009
A carne é fraca
Quando alguém procura uma desculpa para justificar suas fraquezas, é comum ouvirmos a afirmativa de que a carne é fraca.
A culpa, portanto, é da carne, ou seja, do corpo físico.
Esse é um assunto que merece mais profundas reflexões.
Hahnemann, criador da Medicina Homeopática, fez a seguinte afirmativa:
O corpo não dá cólera àquele que não na tem, do mesmo modo que não dá os outros vícios. Todas as virtudes e todos os vícios são inerentes ao Espírito. A não ser assim, onde estariam o mérito e a responsabilidade?
Sábia consideração essa, pois encerra grandes verdades.
Culpar o corpo pelas nossas fraquezas equivaleria a culpar a roupa que estamos usando por um acesso de cólera.
Quando a boca de um guloso se enche de saliva diante de um prato apetitoso, não é a comida que excita o órgão do paladar, pois sequer está em contato com ele.
É o Espírito, cuja sensibilidade é despertada, que atua sobre aquele órgão através do pensamento.
Se uma pessoa sensível facilmente verte lágrimas, não é a abundância das lágrimas que dá a sensibilidade ao Espírito, mas precisamente a sensibilidade desse que provoca a secreção abundante das lágrimas.
Assim, um homem é músico não porque seu corpo seja propenso à musicalidade, mas porque seu Espírito é musicista.
Como podemos perceber, a ação do Espírito sobre o corpo físico é tão evidente que uma violenta comoção moral pode provocar desordens orgânicas.
Quando sofremos um susto, por exemplo, logo em seguida vem a sudorese, o tremor, a diarréia, etc.
Outras vezes, um acesso de ira pode provocar dor de cabeça, taquicardia, e até mesmo deixar manchas roxas pelo corpo.
Quanto às disposições para a preguiça, a sensualidade, a violência, a corrupção, igualmente não podem ser lançadas à conta da carne, pois são tendências radicadas no Espírito imortal.
Se assim não fosse, seria fácil, pois não teríamos nenhuma responsabilidade pelos nossos atos, desde que, uma vez enterrado o corpo, com ele sumiriam todas as fragilidades e os equívocos cometidos.
Toda responsabilidade moral dos atos da vida física competem ao Espírito imortal. Nem poderia ser diferente.
Assim, quanto mais esclarecido for o Espírito, menos desculpável se tornam as suas faltas, uma vez que, com a inteligência e o senso moral, nascem as noções do bem e do mal, do justo e do injusto.* * *
* * ** * ** * ** * ** * ** * ** * ** * ** * ** * ** * ** * ** * ** * *
Todos nós, sem exceção, possuímos na intimidade a centelha divina, a força capaz de conter os impulsos negativos e fazer vibrar as emoções nobres que o Criador depositou em nós.
Fazendo pequenos esforços conquistaremos a verdadeira liberdade, a supremacia do Espírito sobre o corpo. E só então entenderemos porque Jesus afirmou: Vós sois deuses, podereis fazer o que Eu faço, e muito mais.
Com base no cap. VII do livro O céu e o inferno,de Allan Kardec, ed. Feb e no livro Hahnemann o apóstolo da medicina espiritual, de Hermínio C. Miranda, ed. Celd.
A culpa, portanto, é da carne, ou seja, do corpo físico.
Esse é um assunto que merece mais profundas reflexões.
Hahnemann, criador da Medicina Homeopática, fez a seguinte afirmativa:
O corpo não dá cólera àquele que não na tem, do mesmo modo que não dá os outros vícios. Todas as virtudes e todos os vícios são inerentes ao Espírito. A não ser assim, onde estariam o mérito e a responsabilidade?
Sábia consideração essa, pois encerra grandes verdades.
Culpar o corpo pelas nossas fraquezas equivaleria a culpar a roupa que estamos usando por um acesso de cólera.
Quando a boca de um guloso se enche de saliva diante de um prato apetitoso, não é a comida que excita o órgão do paladar, pois sequer está em contato com ele.
É o Espírito, cuja sensibilidade é despertada, que atua sobre aquele órgão através do pensamento.
Se uma pessoa sensível facilmente verte lágrimas, não é a abundância das lágrimas que dá a sensibilidade ao Espírito, mas precisamente a sensibilidade desse que provoca a secreção abundante das lágrimas.
Assim, um homem é músico não porque seu corpo seja propenso à musicalidade, mas porque seu Espírito é musicista.
Como podemos perceber, a ação do Espírito sobre o corpo físico é tão evidente que uma violenta comoção moral pode provocar desordens orgânicas.
Quando sofremos um susto, por exemplo, logo em seguida vem a sudorese, o tremor, a diarréia, etc.
Outras vezes, um acesso de ira pode provocar dor de cabeça, taquicardia, e até mesmo deixar manchas roxas pelo corpo.
Quanto às disposições para a preguiça, a sensualidade, a violência, a corrupção, igualmente não podem ser lançadas à conta da carne, pois são tendências radicadas no Espírito imortal.
Se assim não fosse, seria fácil, pois não teríamos nenhuma responsabilidade pelos nossos atos, desde que, uma vez enterrado o corpo, com ele sumiriam todas as fragilidades e os equívocos cometidos.
Toda responsabilidade moral dos atos da vida física competem ao Espírito imortal. Nem poderia ser diferente.
Assim, quanto mais esclarecido for o Espírito, menos desculpável se tornam as suas faltas, uma vez que, com a inteligência e o senso moral, nascem as noções do bem e do mal, do justo e do injusto.* * *
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Todos nós, sem exceção, possuímos na intimidade a centelha divina, a força capaz de conter os impulsos negativos e fazer vibrar as emoções nobres que o Criador depositou em nós.
Fazendo pequenos esforços conquistaremos a verdadeira liberdade, a supremacia do Espírito sobre o corpo. E só então entenderemos porque Jesus afirmou: Vós sois deuses, podereis fazer o que Eu faço, e muito mais.
Com base no cap. VII do livro O céu e o inferno,de Allan Kardec, ed. Feb e no livro Hahnemann o apóstolo da medicina espiritual, de Hermínio C. Miranda, ed. Celd.
Uma chance de ser bom novamente!
Consciência de culpa: severa companheira dos corações amargurados.
Acusadora cruel, que devora qualquer paz que deseje nos acariciar o rosto, mesmo que por alguns segundos.
Quantos... Quantos de nós carregamos na alma a vergonha de atos do passado. Quantos escondemos segredos no íntimo assombrado pelas guerras conscienciais...
Quantos desses fantasmas nos atemorizam, muitas vezes, sem que percebamos...
Certas palavras que ouvimos, quando nos lembram do que guardamos na alma, parecem mais punhais incandescentes querendo nos torturar.
Queria voltar o tempo;
Quisera ter agido de outra forma;
Se soubesse o que sei agora...
Todas são expressões típicas da consciência culpada.
Mas, e se ela, do alto de seu reinado de fogo em nossa intimidade, um dia ouvisse a seguinte expressão: Há uma chance de ser bom novamente.
Tamparia os ouvidos, certamente, num primeiro momento. Mas a frase continuaria ecoando. Não há mais como não ouvi-la. Ela brada com força e doçura, irresistível.
O reinado da dominadora culpa está ameaçado. Existe uma chance de liberdade para aqueles que se consideravam prisioneiros de si mesmos.
Agora há uma chance... Uma chance da paz voltar, e voltar maior do que era...
Que chance é essa? É a chance da prática do bem.
Tudo que destruímos, um dia poderá ser reconstruído, através desta ação.
Cobrindo a multidão de pecados, o amor, através da prática do bem, nos concederá a liberdade que tanto sonhamos.
As ações do passado não se apagam, é certo, feito mágica, mas as novas atitudes, quando alicerçadas no bem, produzirão tanta luz, que o pretérito de sombras não mais nos assustará.
As leis de Deus, perfeitas e amorosas, sempre nos dão exemplos desta possibilidade.
Almas que traímos, que maculamos, que transviamos, retornam ao convívio diário, através da reencarnação, para que agora as amemos.
Se no passado destruímos, se fomos exemplo de descaso, indiferença e violência, voltamos para construir, e exemplificar a conduta pacífica e agregadora.
Se apresentamos condutas indignas, se faltamos com a honestidade, sempre há tempo de recuperar a dignidade, e de sermos honestos, de agora em diante.
Não existe condenação eterna na legislação divina.
Então, por que insistimos em nos condenar ao sofrimento infinito no íntimo?
Auto-perdão não é sinônimo de condescendência, mas sim oportunidade de uma nova chance.
O perdão divino se funda nesta realidade: dar uma nova chance de acertar.
Assim, se Deus nos concede tal chance, por que não nos permitimos recomeçar?
A consciência de culpa tem sua utilidade apenas como mola propulsora, no início, para nos fazer verificar o erro, e nos motivar à correção.
Caso faça ninho na alma, passa a ser veneno perigoso e paralisante, atrapalhando o desenvolvimento do ser, rumo ao seu encontro com a felicidade.
* * *
Há uma chance de ser bom novamente.
Uma chance de iluminar a sombra.
Há no bem a força de romper as grades.
Há no amor a libertação da culpa.
Acusadora cruel, que devora qualquer paz que deseje nos acariciar o rosto, mesmo que por alguns segundos.
Quantos... Quantos de nós carregamos na alma a vergonha de atos do passado. Quantos escondemos segredos no íntimo assombrado pelas guerras conscienciais...
Quantos desses fantasmas nos atemorizam, muitas vezes, sem que percebamos...
Certas palavras que ouvimos, quando nos lembram do que guardamos na alma, parecem mais punhais incandescentes querendo nos torturar.
Queria voltar o tempo;
Quisera ter agido de outra forma;
Se soubesse o que sei agora...
Todas são expressões típicas da consciência culpada.
Mas, e se ela, do alto de seu reinado de fogo em nossa intimidade, um dia ouvisse a seguinte expressão: Há uma chance de ser bom novamente.
Tamparia os ouvidos, certamente, num primeiro momento. Mas a frase continuaria ecoando. Não há mais como não ouvi-la. Ela brada com força e doçura, irresistível.
O reinado da dominadora culpa está ameaçado. Existe uma chance de liberdade para aqueles que se consideravam prisioneiros de si mesmos.
Agora há uma chance... Uma chance da paz voltar, e voltar maior do que era...
Que chance é essa? É a chance da prática do bem.
Tudo que destruímos, um dia poderá ser reconstruído, através desta ação.
Cobrindo a multidão de pecados, o amor, através da prática do bem, nos concederá a liberdade que tanto sonhamos.
As ações do passado não se apagam, é certo, feito mágica, mas as novas atitudes, quando alicerçadas no bem, produzirão tanta luz, que o pretérito de sombras não mais nos assustará.
As leis de Deus, perfeitas e amorosas, sempre nos dão exemplos desta possibilidade.
Almas que traímos, que maculamos, que transviamos, retornam ao convívio diário, através da reencarnação, para que agora as amemos.
Se no passado destruímos, se fomos exemplo de descaso, indiferença e violência, voltamos para construir, e exemplificar a conduta pacífica e agregadora.
Se apresentamos condutas indignas, se faltamos com a honestidade, sempre há tempo de recuperar a dignidade, e de sermos honestos, de agora em diante.
Não existe condenação eterna na legislação divina.
Então, por que insistimos em nos condenar ao sofrimento infinito no íntimo?
Auto-perdão não é sinônimo de condescendência, mas sim oportunidade de uma nova chance.
O perdão divino se funda nesta realidade: dar uma nova chance de acertar.
Assim, se Deus nos concede tal chance, por que não nos permitimos recomeçar?
A consciência de culpa tem sua utilidade apenas como mola propulsora, no início, para nos fazer verificar o erro, e nos motivar à correção.
Caso faça ninho na alma, passa a ser veneno perigoso e paralisante, atrapalhando o desenvolvimento do ser, rumo ao seu encontro com a felicidade.
* * *
Há uma chance de ser bom novamente.
Uma chance de iluminar a sombra.
Há no bem a força de romper as grades.
Há no amor a libertação da culpa.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Para você G
Ainda que você não compreenda.....
Quem te causou tanta DOR e te fez ficar assim?
Será que eu odiaria a quem eu não conheço?
E de nada me serviria guarda uma SOMBRA dentro de mim,culpando-a pela minha maior infelicidade doí demais te ver assim e saber que não sou seu amor,e por muitas vezes cabisbaixo sentindo-se um derrotado.
Carrego a dor de te-lo perdido,mas saber que o perdi,por um gesto egoísta de alguém doí muito mais.
Eu renunciei a minha felicidade sem contestar ,quando você me fez acreditar que eu já não podia te fazer FELIZ,doeu ouvir suas palavras...(ouvir você dizer que estava gostando e sentindo uma atracão por outra,e pior já estava envolvido ,pois era uma relação já).
Eu te amava e te amava bem mais que você pudesse avaliar,eu chorei,mas jamais queria que sentisse piedade por mim .Perdi você ,mas não o desejo de ver você feliz.
Quero que saiba que o egoísmo jamais atingiu o meu coração e eu consegui te amar da mesma forma,sem desejar por um segundo a sua infelicidade por causa da minha.
Você representava tudo na minha vida e eu não poderia te desejar qualquer mal.
Quem sabe um dia você compreenda que amor não é aquela paixão devastadora tomada por uma atração incontrolável que te levou embora a razão.
E lamento quando vc enchegar isso ,chegara a hora de você sentir o desespero e o desejo de não sofrer ,ai nesse momento você possa sentir algo sacudir dentro de você.quem sabe deseja meus abraços ainda que somente para acalmar sua dor.
Eu não te procurarei mais....Prefiro agora permanecer no meu silencio e deixar que a vida faça a sua parte,não é orgulho,mas não quero me servir do seu momento de fraqueza.
Não posso negar que no lugar onde você semeou tanta dor,sempre brotou uma esperança.Eu sou humana e os sentimentos humanos são passivos de um egoísmo inconsciente...Alimentei sim a esperança de que você pudesse a vim me procurar e ainda que pedisse ou peça somente os meus braços para te acolher,eles serão seus,mesmo sem saber o que poderia acontecer eu te acolherei sem nada pedir ou cobrar .Se ainda assim ,não for capaz de compreender o meu amor e desejar partir eu nada farei para impedir.Guardarei para você o amor que a ninguém possa dar ...talvez um dia ,ou na próxima vida você precise dele outra vez para te confortar e eu estarei pronta para te receber mais uma vez .porque é isso que é Amor é isso que é amar e evoluir !!!!
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
DIgno!! E NAO DIGNO
Digno é aquele que não premedita.Não TRAI usando-se da boa fé e energia dos outros.Digno é aquele que fica sem nada e não lamenta a premeditação material.Aquele que ouve sabe e vê.Quando o outro fala em desapego é inverdade porque ele ainda vive apegado a bens materiais,premeditando assim a uma fuga.Aquele que trai a palavra de si mesmo e se esconde no disfarce do infortúnio da fé.Ergue as mãos para a paz e não consegue ver ao seu lado a infelicidade.que ergue a mão em energia e não olhou que fez lá tras a dor que causo por disfarçar o amor.Digno é aquele que ainda acreditou.Talvez o fraco seja aquele que tem medo de acordar todos os dias e vê que a vida tem que se buscar.Quem premedita não sabe a semente que planta nem saberá que ira colher,mas fala de PERDÃO .Foge não sabe a palavra correta mas se inventa em leituras da fé.Digno é aquele que lê e sabe que as palavras poderá servi para si ,mas também para aquele que enviou.
Aquele que fingi constantemente provoca IRA ,RAIVA,E O DESPREZO.
POR QUE NÃO É DIGNA DE RESPEITO POR NÃO SABER RESPEITAR
Aquele que fingi constantemente provoca IRA ,RAIVA,E O DESPREZO.
POR QUE NÃO É DIGNA DE RESPEITO POR NÃO SABER RESPEITAR
MUDANÇA!! METAMORFOSE!!
É dificil de acreditar na demora e das horas que não passam,principalmente para *mim*.Está nova VIDA,me deu oportunidade de fazer uma auto reflexão dos anos em que vivi e que me fez chegar a uma conclusão do por que de está aqui...sinto que estou um pouco mais amadurecida e me coloco na posição de uma OBSERVADORA para avaliar de zero(0) a dez(10) a conduta e o sentimento do meu passado.A minha média nunca passou de cinco(5),tornando-se claro o motivo do triste fracasso ou seja (deprê).Todos esses acontecimentos contribuíram para abrir meus olhos e agora com uma visão bem diferente do passado,resolvo começar tudo de novo a partir do zero (0).Sei o quanto é difícil voltar ao ponto de onde DESPENQUEI mas tenho a convicção de que desta vez estarei caminhando firme,com humildade,e uma imensa bagagem da LIÇÃO QUE TIVE NO PASSADO!!!!
Pois parei de pensar em fugir das dificuldades,fugir das dificuldades não é um meio de se livrar do sofrimento,pelo contrario tal atitude só contribui para prolonga o sofrimento.É preciso ter atitude oposta,isto é estar disposto a enfrentar os problemas.Qualquer dificuldade pode ser transformada em prazer ou satisfação quando enfrentada com muita DETERMINAÇÃO
Posso prometer o amanhã mas não posso comprar e nem mudar e voltar o ontem!!
Pois parei de pensar em fugir das dificuldades,fugir das dificuldades não é um meio de se livrar do sofrimento,pelo contrario tal atitude só contribui para prolonga o sofrimento.É preciso ter atitude oposta,isto é estar disposto a enfrentar os problemas.Qualquer dificuldade pode ser transformada em prazer ou satisfação quando enfrentada com muita DETERMINAÇÃO
Posso prometer o amanhã mas não posso comprar e nem mudar e voltar o ontem!!
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
RELACIONAMENTO
Sempre acho que namoro, casamento, romance tem começo, meio e fim. Como tudo na vida. Detesto quando escuto aquela conversa: - 'Ah, terminei o namoro... ' - 'Nossa, quanto tempo?' - 'Cinco anos... Mas não deu certo... Acabou' - E não deu...? Claro que deu! Deu certo durante cinco anos, só que acabou. E o bom da vida, e que você pode ter vários amores. Não acredito em pessoas que se complementam. Acredito em pessoas que se somam. As vezes você não consegue nem dar cem por cento de você para você mesmo, como cobrar cem por cento do outro? E não temos esta coisa completa. As vezes ele e fiel, mas não e bom de cama. As vezes ele e carinhoso, mas não e fiel. As vezes ele e atencioso, mas não e trabalhador. As vezes ela e malhada, mas não e sensível.TUDO nos não temos. Perceba qual o aspecto que e mais importante e invista nele. Pele e um bicho traiçoeiro. Quando você tem pele com alguém, pode ser o papai com mamãe mais básico que e uma delicia. E as vezes você tem aquele sexo acrobata, mas que não te impressiona... Acho que o beijo e importante... E se o beijo bate, se joga... Se não bate, 'Mais um Martini, por favor'... E vá dar uma volta. Se ele ou ela não te quer mais, não force a barra. O outro tem o direito de não te querer. Não lute, não ligue, não de piti. Se a pessoa ta com duvida, problema dela, cabe a você esperar ou não. Existe gente que precisa da ausência para querer a presença. O ser humano não e absoluto. Ele titubeia, tem duvidas e medos, mas se a pessoa REALMENTE gostar, ela volta. Nada de drama. Que graça tem alguém do seu lado sob chantagem, gravidez, dinheiro, recessão de família? O legal e alguém que esta com você por você. E vicie versa. Não fique com alguém por do também. Ou por medo da solidão. Nascemos sós. Morremos sós. Nosso pensamento e nosso, não e compartilhado. E quando você acorda, a primeira impressão e sempre sua, seu olhar, seu pensamento. Tem gente que pula de um romance para o outro. Que medo e este de se ver só, na sua própria companhia? Gostar doí. Você muitas vezes vai ter raiva, ciumes, ódio, frustração. Faz parte. Você namora um outro ser, um outro mundo e um outro universo. E nem sempre as coisas saem como você quer... A pior coisa e gente que tem medo de se envolver. Se alguém vier com este papo, corra, afinal, você não e terapeuta. Se não quer se envolver, namore uma planta. E mais previsível. Na vida e no amor, não temos garantias. E nem todo sexo bom e para namorar. Nem toda pessoa que te convida para sair e para casar. Nem todo beijo e para romancear. Nem todo sexo bom e para descartar. Ou se apaixonar. Ou se culpar. Enfim... Quem disse que ser adulto e fácil? Arnaldo Jabor
A cruz e a Espada
Havia um tempo em que eu vivia Um sentimento quase infantil Havia o medo e a timidez Todo um lado que você nunca viu agora eu vejo aquele beijo Era mesmo o fim Era o começo e o meu desejo Se perdeu de mim E agora eu ando correndo tanto Procurando aquele novo lugar Aquela festa O que me resta Encontrar alguém legal pra ficar E agora eu vejo Aquele beijo Era mesmo o fim Era o começo e o meu desejo Se e perdeu de mim E agora eu vejo Aquele beijo Era mesmo o fim Era o começo e o meu desejo Se perdeu de mim E agora é tarde Acordo tarde Do meu lado alguém Que eu nem conhecia Outra criança adulterada Pelos anos que a pintura escondia Agora eu vejo Aquele beijo era o fim, o fim Era o começo e o meu desejo Se perdeu de mim E agora eu vejo Aquele beijo era mesmo o fim Era o começo e o meu desejo Se perdeu de mim
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
BORBOLETAS
Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco desse decepcionar é grande.As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui, para satisfazer as dela.Temos que nos bastar... nos bastar sempre e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém.As pessoas não se precisam, elas se completam... não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objectivos comuns, alegrias e vida.Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com a outra pessoa, você precisa em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquela pessoa que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente, não é o homem ou a mulher de sua vida.Você aprende a gostar de você, a cuidar de você, e principalmente a gostar de quem gosta de você. O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você.No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
A dor que não vai embora!!!
Quem já não se pegou dizendo: "Não acredito que isso ainda me vulnerabiliza... já devia ter superado essa dor!"
Quando dizemos que não aguentamos mais sofrer, estamos à beira de mudar. Mas, para nos libertarmos da dor que resta, há algo que ainda temos de fazer: permitir sua existência para que ela depois se vá.
A dor que não vai embora é aquela que não foi sentida, vista e reconhecida. Aquilo que dói revela em nós algo que não gostamos de olhar: não termos sido vistos da maneira que gostaríamos. Nem pelos outros, nem por nós mesmos!
A dor que não vai embora clama por atenção e empatia e, por isso, cresce diante de críticas e julgamentos. Para nos aproximarmos dela, teremos que deixar de lado o desejo de justiça dirigido ao passado e olhar para frente. Se continuarmos a carregar as mágoas do passado, estaremos fadados a reencontrá-las no presente ou no futuro.
Mas simplesmente racionalizar a dor não a faz partir. Pois há um certo caráter emocional que a nutre e a faz crescer. Teremos, então, que usar de método afetivo: amar a dor.
Não se trata de ter uma atitude masoquista, mas, sim, de aceitá-la. Ao reconhecermos nossa indignação diante da própria dor, estaremos mais próximos de nossa verdadeira condição interior.
Como diz Naomi Remen, em seu livro "As bênçãos de meu avô": "A dor que não é sofrida transforma-se numa barreira entre nós e a vida. Quando não sofremos a dor, uma parte nossa fica presa ao passado".
Muitas vezes, tememos entrar em contato com certas lembranças que nos fazem sofrer. No entanto, a resistência à dor mostra-se maior do que a sensação original. Temos medo de sentir e de sermos destruídos por ela, mas é ao senti-la que ela se dissolve.
O convite deste texto é lembrar que podemos penetrar na dor e sair dela melhor do que estávamos!
Cabe ressaltar que esta proposta de penetrar na dor não se refere a algo como mergulhar num precipício, mas, sim, de sentir a dor apenas para superar os preconceitos e resistências em relação a ela. Cada um, a seu tempo, sabe como fazê-lo para não se perder na dor outra vez. Para tanto, há um método a seguir: contornar a dor até que você esteja pronto para encontrá-la.
Assim, podemos rodear a dor, como os antigos footings, aos domingos nas cidades do interior, onde os rapazes e moças se cortejavam dando voltas na praça em direções opostas e só quando, então, estavam prontos para se aproximar é que sentavam nos bancos para se conhecer melhor. Como disse uma tia minha, a segunda volta era uma grande emoção, pois nela estava a chance da confirmação do encontro de olhares...
A cada volta, nos aproximamos mais de nossa meta. Aprimoramos nosso olhar. Suavizamos as angústias que surgem antes de entrar em contato direto com nosso alvo.
Quando estamos calmos, aproximamos-nos naturalmente nos aproximamos do centro, pois as barreiras de defesa, que criavam os contornos à sua volta já não serão mais tão sólidas. Menos resistentes, já não tememos tanto o que antes parecia tão ameaçador. Quando compreendemos a dor, não estamos mais à mercê dela. Podemos nos libertar da dor à medida que recebemos a mensagem que ela queria nos dar.
Um ditado budista diz: "Não se apegue, nem rejeite, então tudo será claro". Podemos penetrar na dor sem nela nos perdermos. A idéia é poder tocá-la com uma atitude amorosa. Por isso, se ao sentir a dor começarem os discursos mentais de revolta a seu respeito, é hora de sair dela novamente. E de darmos mais voltas em torno da praça para deixar espairecer a ansiedade, esvaziar os excessos e criar coragem novamente.
Uma vez que nos aproximamos afetivamente de nossa dor, estranhamente, deixamos que ela parta!!!!!
Quando dizemos que não aguentamos mais sofrer, estamos à beira de mudar. Mas, para nos libertarmos da dor que resta, há algo que ainda temos de fazer: permitir sua existência para que ela depois se vá.
A dor que não vai embora é aquela que não foi sentida, vista e reconhecida. Aquilo que dói revela em nós algo que não gostamos de olhar: não termos sido vistos da maneira que gostaríamos. Nem pelos outros, nem por nós mesmos!
A dor que não vai embora clama por atenção e empatia e, por isso, cresce diante de críticas e julgamentos. Para nos aproximarmos dela, teremos que deixar de lado o desejo de justiça dirigido ao passado e olhar para frente. Se continuarmos a carregar as mágoas do passado, estaremos fadados a reencontrá-las no presente ou no futuro.
Mas simplesmente racionalizar a dor não a faz partir. Pois há um certo caráter emocional que a nutre e a faz crescer. Teremos, então, que usar de método afetivo: amar a dor.
Não se trata de ter uma atitude masoquista, mas, sim, de aceitá-la. Ao reconhecermos nossa indignação diante da própria dor, estaremos mais próximos de nossa verdadeira condição interior.
Como diz Naomi Remen, em seu livro "As bênçãos de meu avô": "A dor que não é sofrida transforma-se numa barreira entre nós e a vida. Quando não sofremos a dor, uma parte nossa fica presa ao passado".
Muitas vezes, tememos entrar em contato com certas lembranças que nos fazem sofrer. No entanto, a resistência à dor mostra-se maior do que a sensação original. Temos medo de sentir e de sermos destruídos por ela, mas é ao senti-la que ela se dissolve.
O convite deste texto é lembrar que podemos penetrar na dor e sair dela melhor do que estávamos!
Cabe ressaltar que esta proposta de penetrar na dor não se refere a algo como mergulhar num precipício, mas, sim, de sentir a dor apenas para superar os preconceitos e resistências em relação a ela. Cada um, a seu tempo, sabe como fazê-lo para não se perder na dor outra vez. Para tanto, há um método a seguir: contornar a dor até que você esteja pronto para encontrá-la.
Assim, podemos rodear a dor, como os antigos footings, aos domingos nas cidades do interior, onde os rapazes e moças se cortejavam dando voltas na praça em direções opostas e só quando, então, estavam prontos para se aproximar é que sentavam nos bancos para se conhecer melhor. Como disse uma tia minha, a segunda volta era uma grande emoção, pois nela estava a chance da confirmação do encontro de olhares...
A cada volta, nos aproximamos mais de nossa meta. Aprimoramos nosso olhar. Suavizamos as angústias que surgem antes de entrar em contato direto com nosso alvo.
Quando estamos calmos, aproximamos-nos naturalmente nos aproximamos do centro, pois as barreiras de defesa, que criavam os contornos à sua volta já não serão mais tão sólidas. Menos resistentes, já não tememos tanto o que antes parecia tão ameaçador. Quando compreendemos a dor, não estamos mais à mercê dela. Podemos nos libertar da dor à medida que recebemos a mensagem que ela queria nos dar.
Um ditado budista diz: "Não se apegue, nem rejeite, então tudo será claro". Podemos penetrar na dor sem nela nos perdermos. A idéia é poder tocá-la com uma atitude amorosa. Por isso, se ao sentir a dor começarem os discursos mentais de revolta a seu respeito, é hora de sair dela novamente. E de darmos mais voltas em torno da praça para deixar espairecer a ansiedade, esvaziar os excessos e criar coragem novamente.
Uma vez que nos aproximamos afetivamente de nossa dor, estranhamente, deixamos que ela parta!!!!!
Bel Cesar
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Decepçãooo!!!
Umas das dores terrível que existe é a decepção como doí ,seja ela de que grau,motivo doí muito pensei que tinha um amigo e descobri que não... É você ser amiga e achar que é considerada como tal e descobrir que só serve quando ah interrese pois cultivei e plantei essa planta chamada por todos amizade e hoje colho ingratidão,falta de confiança...lamento minhas inteçoes foi das melhores possíveis quis apenas ajudar te estendia as mãos ,você recusou um direito teu...mas q doí profundamente em mim doi!!!
sinto como se estivesse morando com INIMIGO!!
DECEPÇÕES Você já teve alguma decepção na vida? Dificilmente alguém passa pela existência sem sofrer uma desilusão, ou ter alguma surpresa desagradável em algum momento da caminhada. Podemos dizer que o sabor de uma decepção é amargo e traz consigo um punhal invisível que dilacera as fibras mais sutis da alma. Isso acontece porque nós só nos decepcionamos com as pessoas em quem investimos nossos mais puros sentimentos de confiança e amor. Pode ser um amigo, a quem entregamos o coração e que de um momento para outro passa a ter um comportamento diferente, duvidando da nossa sinceridade, do nosso afeto, da nossa dedicação, da nossa lealdade... Também pode ser a alma que elegemos para compartilhar conosco a vida, e que um dia chega e nos diz que o amor acabou, que já não fazemos mais parte da sua história... Que outra pessoa agora ocupa o nosso lugar. Ou alguém que escolhemos como modelo digno de ser seguido e que vemos escorregando nas valas da mentira ou da traição, desdita que nos infelicita e nos arranca lágrimas quentes e doloridas, como chama que queima sem consumir. Enfim, só os nossos amores são capazes de nos ferir com a espada da decepção, pois os estranhos não têm esse trágico poder, já que seus atos não nos causam nenhuma impressão. Assim, valem a pena algumas reflexões a esse respeito para que não nos deixemos atingir pela cruel espada da desilusão. Para tanto, podemos começar levando em conta que, assim como nós, nossos amores também não são perfeitos. E que, geralmente, não nos prometem santidade ou eterna fidelidade. Nunca nos disseram que serão eternamente a mesma pessoa e que jamais nos causariam decepções. Nós é que queremos que sejam como os idealizamos. Assim nos iludimos. Mas só se desilude quem está iludido. Importante que pensemos bem a esse respeito, imunizando a nossa alma com o antídoto eficaz do entendimento. Importante que usemos sempre o escudo do perdão para impedir que os atos infelizes dos outros nos causem tanto sofrimento. Importante, ainda, que façamos uso dos óculos da lucidez, que nos permitem ver os fatos em sua real dimensão e importância, evitando dores exageradas. A ilusão é como uma névoa que nos embaraça a visão, distorcendo as imagens e os fatos que estão a nossa frente. E a decepção nada mais é do que perceber que se estava iludido, enganado sobre algo ou alguém. Assim, se você está amargando a dor de uma desilusão, agradeça a Deus por ter retirado dos seus olhos os empecilhos que lhe toldavam a visão. Passe a gostar das pessoas como elas são e não como você gostaria que elas fossem. Considere que você também já deve ter ferido alguém com o punhal da decepção, mesmo não tendo a intenção, e talvez sem se dar conta disso. Por todas essas razões, pense um pouco mais e espante essa tristeza do olhar... Enxugue as lágrimas e siga em frente... sem ilusões. *** Aprenda a valorizar nas pessoas suas marcas positivas. Lembre-se de que cada um dá o que tem, o que pode oferecer. Uns oferecem o ácido da traição, o engodo da hipocrisia, o fel da ingratidão, pois é o que alimentam na alma. Mas, seja você a cultivar em seu jardim interior as flores da lealdade, do afeto, da compreensão, da honestidade, para ofertar a todos aqueles que cruzarem o seu caminho. Seja você alguém incapaz de ferir ou provocar sofrimentos nos seres que caminham ao seu lado.
Quero!!!
Quero sempre poder ter um sorriso estampando em meu rosto,Mesmo quando a situação não for muito alegre...E que esse meu sorriso consiga transmitir paz para os que estiverem ao meu redor.Quero poder fechar meus olhos e imaginar alguém...E poder ter a absoluta certeza de que esse alguém também pensa em mim quando fecha os olhos,que faço falta quando não estou por perto.Queria ter a certeza de que apesar de minhas renúncias e loucuras, alguém me valoriza pelo que sou, não pelo que tenho...Que me veja como um ser humano completo,que abusa demais dos bons sentimentos que a vida proporciona,que dê valor ao que realmente importa,que é meu sentimento...e não brinque com ele."Mario Quintana
Que a esperança nunca me pareça um NÃO que a gente teima em maquiá-lo de verde e entendê-lo como SIM.Quero poder ter a liberdade de dizer o que sinto a uma pessoa, de poder dizer a alguém o quanto ele é especial e importante pra mim, sem ter de me preocupar com terceiros... Sem correr o risco de ferir uma ou mais pessoas com esse sentimento.Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão...Que o amor existe, que vale a pena se doar às amizades a às pessoas, que a vida é bela sim, e que eu sempre dei o melhor de mim... e que valeu a pena."Até Breve ...Amor...!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Mario Quintana
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Lidando com as tristeza!!!Nem tudo é perfeito!!
Estou bem triste hoje ...espero q passe !!!
Sem horas e sem dores!!!"Todo sujeito é livre para conjugar o verbo que quiser, todo verbo é livre para ser direto ou indireto, nenhum predicado será prejudicado, nem tampouco a vírgula, nem a crase nem a frase e ponto final!afinal, a má gramática da vida nos põe entre pausas, entre vírgulas,e estar entre vírgulas é aposto, e eu aposto o oposto que vou cativar a todos,sendo apenas um sujeito simples"..O Teatro MAGICOS
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Goste!!!
Goste de alguem que te ame, alguem que te espere, alguem que te compreenda mesmo nos momentos de loucura;De alguem que te ajude, que te guie, que seja seu apoio, tua esperanca, teu tudo..Goste de alguem que nao te traia, que seja fiel, que sonhe contigo, que so pense em ti, no teu rosto, na tua delicadeza, no teu espirito;E nao so no teu corpo, nem em teus bens..Goste de alguem que te espere ate o final, de alguem que sofra junto contigo, que ria junto a ti, que enxugue tuas lagrimas;Que te abrigues quando necessario, que fique feliz com tuas alegrias e que te de forcas depois de um fracasso..Goste de alguem que volte para conversar depois da briga, depois do desencontro. De alguem que caminhe junto a ti, que seja companheiro, que respeite tuas fantasias,tuas ilusoes..Goste de alguem que te ame. Nao goste apenas do amor..Goste de alguem que sinta o mesmo por vc.'
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